O amor faz de tudo para nascer,
e às vezes de brisa se sustenta;
surge, e para sempre quer viver
como a vida que ele representa.
Não necessita o amor de adjetivo,
essa inclinação humana, universal,
é sempre o mesmo amor, subjetivo,
ora definido como um amor virtual
porque nascido através de um sinal
na tela de TV, aprisionado num canal
onde navegam perdidos dois amantes.
Eles não se encontram num feliz final,
hipnotizados já pela imagem infernal
que nunca os deixa como eram antes.
Um comentário:
Passando pra deixar um abração!
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